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Turismo e o Meio Ambiente: Conflito ou Consenso?

Erica Tavares by Erica Tavares
Outubro 27, 2019
Turismo e o Meio Ambiente: Conflito ou Consenso?
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Os países africanos são geralmente conhecidos globalmente pelo seu tipo peculiar de turismo na natureza e vida selvagem, por providenciarem experiências únicas aos turistas, dando-lhes a oportunidade de ver, sentir e experienciar diferentes percepções da diversidade de África. Por esta razão, o turismo em África geralmente baseia-se em atrair indivíduos de outros continentes para participar em excursões de safari, visitar áreas naturais pitorescas e reservas protegidas, interagirem com espécies icónicas – que geralmente não são comuns nos seus países de origem – e explorar a diversidade de África, desde os ecossistemas tropicais às paisagens secas africanas. 

Quedas de Kalandula, Malange, Angola – Foto por Arquivo Infotur

Tem havido uma onda crescente na indústria do turismo de vida selvagem, trazendo inúmeras vantagens económicas para os países hospedeiros e para a conservação da sua biodiversidade, especialmente nos países em desenvolvimento.  Desta forma, o turismo é visto como fonte de crescimento e diversificação da economia pois consegue criar empregos de baixa renda e contribuir para o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) – o que explica o crescente interesse de muitos países em investir e desenvolver este sector.  

Referência: Organização Mundial de Turismo (UNWTO).

Globalmente o turismo tem crescido significativamente ano após ano. Em África, só em 2018, as visitas para turismo atingiram 67 milhões, com um total de receitas de $38 mil milhões de dólares americanos, mas totalizando apenas 3% dos proveitos mundiais por turismo. A Tunísia, Marrocos, a África do Sul, o Egipto e o Zimbabué são os 5 destinos favoritos em África.

Mas se existe tanto potencial, porque é que Angola não investe mais em turismo? 

Angola, sendo um país com elevada diversidade de ecossistemas, com fauna e flora únicas no mundo, tem potencial para desenvolver um novo mercado para o turismo sustentável, mais especificamente, o Ecoturismo.  A queda do preço do petróleo em 2014, mergulhou o país numa crise económica, ambiental e social, deste modo, a diversificação da economia tornou-se numa prioridade imperiosa para o desenvolvimento e criação de emprego, sendo o turismo um dos sectores com mais potencial a desenvolver nos próximos anos. De realçar, que neste caso, investir em ‘ecoturismo’ em Angola seria uma opção extremamente viável, mas ao mesmo tempo bastante desafiadora – e aqui explicamos porquê.

O que é o Ecoturismo?

O ecoturismo é uma forma de turismo sustentável. O seu conceito geral é definido pela forma responsável de viajar, utilizando áreas naturais e património cultural de forma sustentável, conservando o ambiente e melhorando o bem-estar das comunidades locais. O ecoturismo tem como princípios: 

  • Minimizar o impacto ambiental; 
  • Sensibilização ambiental e cultural; 
  • Experiência positiva para os turistas e para as comunidades locais, promovendo o bem-estar das populações envolvidas; 
  • Benefícios financeiros, com especial atenção para a conservação ambiental; 
  • Uso eficiente de recursos. 

A Organização Mundial do Turismo (OMT) afirma que o ecoturismo consegue contribuir para o combate à pobreza.

De acordo com os mais recentes destaques do turismo internacional, reportados pela Organização Mundial do Turismo (World Tourism Organization – UNWTO) no seu relatório de 2019, algumas das recentes tendências dos turistas são: 

  • Viver como um nativo; 
  • A procura de autenticidade e melhorias locais; 
  • Aumento de consciencialização sobre sustentabilidade (sem plásticos e com foco nas mudanças climáticas); 
  • Em busca de bem-estar nos seus destinos turísticos. 

Com isso, vemos que existem correlações entre o turismo sustentável e as tendências dos turistas. Isto enfatiza que o mercado de ecoturismo seja um bom investimento. Mas porque é que isto ainda não está a acontecer? 

A maioria dos países africanos ainda está em processo de desenvolvimento, isto é, tentando providenciar acesso aos recursos básicos para sobrevivência, como o acesso à água potável, a segurança alimentar, os serviços de saúde e energia, bem como superar as actuais diferenças entre camadas sociais e o elevado nível de pobreza em alguns países. Neste momento, um dos maiores problemas do turismo em África (especialmente os países em desenvolvimento) é o facto de que a maioria dos modelos estruturados e utilizados não estão de acordo a realidade das populações e também com as dificuldades económicas em que os mesmos se encontram. 

Namibe, Angola – Foto por Arquivo Infotur

O Banco Africano de Desenvolvimento (AfDB) enfatizou que o Turismo é um sector em rápido desenvolvimento e que pode ser o caminho para a integração, melhoria da qualidade de vida, desenvolvimento da agricultura e empoderamento de África. Para que isso aconteça é necessário um planejamento que enquadre a realidade dos países e que objectivos se pretende cumprir. Temos duas vertentes a seguir: tornar o país popular para fazer turismo de forma insustentável com um ganho maioritário a curto prazo para o estado e investidores e indiferença para as comunidades locais, ou, pelo contrário, integrar um plano a longo prazo, sustentável e com mudanças positivas a nível local e nacional.

Organização Mundial de Turismo (UNWTO)

A figura acima demonstra que desde 2013 a 2016 o turismo em Angola decresceu para quase metade das receitas. Isto sugere que de momento as estratégias para o desenvolvimento do turismo em Angola não têm sido suficientes nem eficazes.

Pedra de Laúca , Rio Kwanza, Kwanza Norte – Foto por Arquivo Infotur

Como podemos implementar turismo sustentável em Angola?

O turismo sustentável já esteve mais longe de ser alcançado. No tempo colonial, o turismo em Angola consistia maioritariamente em actividades de pesca e caça por pessoas com elevado estatuto social, que tinham condições para explorar florestas virgens e com difícil acesso por não haver estradas. A guerra civil que se seguiu à independência foi uma das principais causas de destruição de infraestruturas e património cultural, especialmente no que toca à arquitetura. Também envolveu a perturbação e destruição de habitats naturais e selvagens, assim como a perda de vida humana.

Por não haver conhecimento aplicável sobre a perspectiva ambiental e protecção da vida selvagem Angola enfrentou uma grande perda esporádica de vida selvagem e de habitats naturais na altura da transição da independência. Isto, consequentemente, também desencadeou a migração de animais para as fronteiras da Namíbia e Zâmbia. 

A destruição de infraestruturas básicas, bem como a elevada quantidade de minas terrestres abandonadas pelo território nacional contribuiu para a redução do potencial turístico de Angola. Embora Angola tenha assinado o Tratado de Erradicação de Minas em 1997, criado o Instituto Nacional de Desminagem (INAD) e trabalhado com ONGs como a Halo Trust (que já desmina Angola desde 1994), ainda existem algumas áreas minadas em Angola. A total desminagem de Angola é um passo positivo e imprescindível para a implementação do turismo, tornando as viagens mais seguras para os angolanos e para visitantes e permitindo o desenvolvimento socioeconómico de comunidades locais.

Alguns dos outros obstáculos que precisam de ser trabalhados são: 

  • Criação de infraestruturas (básicas) para o acolhimento dos turistas; 
  • Serviços de migração, saúde e segurança funcional; 
  • Combate a corrupção (para evitar monopolização dos ganhos do turismo); 
  • Barreira de comunicação – língua (para turistas internacionais); 
  • Formação de guias e auxiliares para a manutenção e funcionamento do ecoturismo em Angola.

E cito aqui algumas oportunidades para turismo sustentável em Angola, que neste caso, são: 

  • Desportos náuticos (como o surf, kayak, entre outros); 
  • Vida selvagem (visitar parques e reservas nacionais); 
  • Povos indígenas (conhecer hábitos e costumes – cultura); 
  • Paisagens naturais (praias, montes, rios, entre outros). 

Apesar de tanto potencial temos de olhar para os obstáculos que se contrapõem a isso. Neste momento, diante da crise económica, o país está sem recursos para poder criar infraestruturas luxuosas, que acabam também por atrair turistas com menos interesse na história e cultura do país em si, como também dos seus impactos as populações locais.

A Bradt Angola (guia de turismo angolano) diz que é difícil Angola competir com os vizinhos regionais (como Namíbia e África do Sul) por causa da grande competição no mercado turístico, pois estes países são vistos como mais seguros, mais desenvolvidos e populares como destinos para safaris. Por esta razão, é importante que Angola se especialize num tipo de turismo mais sustentável para que também possa atrair turistas estrangeiros. A Bradt Angola também realça que a diversidade imensa de biomas (desde desertos a florestas), de espécies endémicas, de atrações históricas, do potencial para desportos como surf e de aventuras por áreas selvagens como o Okavango, providenciam motivos suficientes para Angola poder competir no mercado do turismo, especialmente porque o número de turistas que visitam o país ainda ser muito baixo em comparação com os países vizinhos.

Foz do Rio Longa, Bengo – Foto por Arquivo Infotur

Incluir a sustentabilidade nos planos de desenvolvimento do turismo do país trará inúmeros benefícios ambientais e sociais, com maior impacto para os mais desfavorecidos, embora seja um processo a longo prazo e com um tipo de realização contínua. Isto também promoverá o investimento privado com fins lucrativos, criando vínculos com outros sectores e desenvolvendo as condições necessárias para a implementação do mesmo e criando os alicerces para o ciclo de crescimento sustentável.

É necessário ter em conta que mesmo que se façam investimentos privados, o turismo é altamente dependente do apoio e engajamento das comunidades locais, por isso é imperativo que haja equilíbrio entre a implementação do sector turístico e a melhoria da qualidade de vida das camadas sociais mais baixas. Isto, de certa forma, também promoverá a imagem de Angola que ainda se encontra marcada pela longo conflito armado, instabilidade política e pela pobreza.

Para garantir o crescimento sustentável do turismo em Angola, precisamos de mais abertura do governo, mantendo diálogos regulares com a sociedade civil, com o sector privado e com as comunidades locais, engajando a participação  e benefícios económicos a um amplo espectro da população favorecendo todos os cidadãos de forma equilibrada, particularmente os mais desfavorecidos. Por fim, sabendo que o turismo sustentável tem potencial para contribuir significativamente para o desenvolvimento de Angola, é imperativo que estratégias e políticas gerais de planeamento económico, social e ambiental a serem implementadas estejam de acordo ao contexto da realidade de Angola, reduzindo distúrbios sociais e ambientais que geralmente tendem a afectar as comunidades mais desfavorecidas.

Por último, ressalto que para que isto aconteça os cidadãos também precisam de mudar os seus hábitos de consumo. Pode começar por registar-se no Movimento Verde da EcoAngola e adoptar práticas mais sustentáveis e ecológicas no seu dia-a-dia. Uma pequena mudança e uma melhoria nos seus hábitos causam impactos positivos de tamanho inexplicável. Caso deseje colaborar connosco, por favor, preenche o formulário ou contacte-nos no info@ecoangola.com.

Erica Tavares

Ecologista e bióloga ambiental angolana, apaixonada por pessoas, natureza e ciência; focada no desenvolvimento de soluções para a conservação da biodiversidade, direitos humanos e justiça climática, mobilizando para a acção. "Liderança ética e empática é parte do meu "print", e a comunicação carismática é simplesmente a minha maneira de ser".

Erica Tavares

Erica Tavares

Ecologista e bióloga ambiental angolana, apaixonada por pessoas, natureza e ciência; focada no desenvolvimento de soluções para a conservação da biodiversidade, direitos humanos e justiça climática, mobilizando para a acção. "Liderança ética e empática é parte do meu "print", e a comunicação carismática é simplesmente a minha maneira de ser".

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