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Diversidade de répteis de Angola

Belmiro Pascoal e Daniela Pereira by Eco Angola
Maio 12, 2021
Diversidade de répteis de Angola
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Os répteis vivem na Terra há mais de 280 milhões de anos e foram os primeiros seres a conquistar definitivamente o ambiente terrestre, razão pela qual são considerados os ancestrais das aves e dos mamíferos. São vertebrados muito activos e ágeis, com adaptações que permitem um aproveitamento eficiente do meio terrestre. Em anatomia, as glândulas mucosas não estão presentes na pele e a epiderme é seca e cornificada (não mucosa). Apresentam escamas córneas ou placas na superfície, formadas pela quantidade considerável de queratina depositada nas células da epiderme (in Britannica Escola, 2021).

Segundo Margulis & Schwartz (2001), os répteis são animais da Classe Reptilia e englobam quatro grupos principais: tartarugas (Ordem Chelonia), crocodilianos (Ordem Crocodylia), serpentes e lagartos (Ordem Squamata) e os tuataras (Ordem Rhyconcephalia).

Este artigo pretende fornecer informações sobre os répteis de Angola, principais características, sua importância ecológica e o seu estado de conservação no território angolano.

Importância dos répteis

Os Répteis desempenham diversos papéis: do ponto de vista económico, são usados na medicina, no controlo de pragas, e, em algumas comunidades (a nível cultural) na indústria alimentar. Do ponto de vista ecológico, são importantes componentes da cadeia alimentar, agindo como predadores, presas e até detritívoros. Para além de actuarem como reguladores de populações de certas espécies, alguns répteis como o lagarto mabuia-de-noronha (Trachylepis atlantica), funcionam como dispersores de sementes e polinizadores, sendo que a remoção de uma espécie nativa de um dado ecossistema pode afectar drasticamente o equilíbrio do mesmo.

Embora assustadores para muitas pessoas, os répteis são animais muito interessantes. Pelo facto de serem os ancestrais da maioria dos animais, muitos herpetólogos (cientistas que estudam os répteis e os anfíbios) consideram os répteis um tópico de estudo importante na compreensão de vários processos evolutivos e adaptativos.

 Répteis de Angola

Angola apresenta uma vasta diversidade de répteis. Trabalhos recentes na área da herpetofauna angolana (Ceríaco et al, 2016; Baptista et al, 2019; Branch et al, 2021) estimam a existência de mais de 300 espécies de répteis em Angola, das quais mais de 30 são endémicas (ou seja, só existem em Angola), representando uma grande diversidade destes animais. O País alberga representantes de 3 das 4 ordens de répteis viventes actualmente (Chelonia, Squamata e Crocodylia), sendo um dos com mais répteis em África, atrás da África do sul, Tanzânia e República Democrática do Congo (Marques et al, 2018).

 Quelónios angolanos

Os quelónios são répteis da ordem Chelonia, que apresentam corpo encaixado num casco firme, de carapaça dorsal arredondada e plastrão (escudo ventral) plano. Não apresentam dentes, mas conseguem capturar e cortar os alimentos por apresentarem um bico com lâminas córneas, algumas espécies como a tartaruga-verde (Chelonia mydas) têm cristas serrilhadas ao longo do interior de seus bicos que funcionam como dentes. A carapaça permite ao animal se esconder inteiramente dentro dela. Em Angola, os quelónios existentes são apenas as tartarugas e os cágados, com 15 espécies registradas, sendo distribuídos em marinhos,  terrestres e de água doce (Branch et al, 2019).

Os quelónios marinhos são encontrados em toda costa angolana, sendo ocorrentes as seguintes espécies: tartaruga-oliva (Lepidochelys olivacea), tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea), tartaruga-verde (Chelonia mydas), tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) e a tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata). As três primeiras espécies desovam na costa angolana, enquanto as duas últimas apenas passam por esta (Branch et al, 2019).

Tartaruga oliva (L. olivacea), uma tartaruga marinha que desova na costa Angolana.
Fonte: https://img.fciencias.com

Segundo Branch et al (2019), estão registadas as seguintes espécies de quelónios terrestres angolanos:

  • Cágado-leopardo (Stigmochelys pardalis) ao sul de Benguela e ao longo do vale do Cunene;
  • Cágado-de-carapaça-articulada-de-bell (Kinixys belliana), nas regiões central e oriental de Angola;
  • Cágado-de-carapaça-articulada-da-floresta (Kinixys erosa) nas florestas húmidas da bacia do Congo e da África Ocidental, que entra em Angola pelo extremo nordeste e  por Cabinda;
  • Tartaruga de Speke (Kinixys spekii) observada próximo à Saurimo, Lunda-Sul.
Tartaruga de Speke (Kinixys spekii).
Fonte: GBIG | Autor: William van Niekerk.

As tartarugas dulçaquícolas (de água doce) angolanas mais amplamente distribuídas são a tartaruga-anã-africana (Pelusios nanus), a tartaruga-de-barro (P. bechuanicus) e a tartaruga-de-lama-variável (P. rhodesianus), encontradas nas extensas zonas húmidas do leste do país.

Tartaruga-anã-africana (Pelusios nanus).
Fonte: GBIG | Autor: Christod

Crocodilianos angolanos

Os animais pertencentes à Ordem Crocodylia apresentam corpo revestido por placas córneas e são os únicos répteis que possuem coração com 4 cavidades completamente separadas. Neste grupo encontramos os crocodilos, os jacarés e os gaviais.

No território angolano encontramos apenas crocodilos, dos quais contabilizam-se 3 espécies: o Crocodilo-do-nilo (Crocodylus niloticus) com ampla distribuição no País, o Crocodilo-de-focinho-fino (Mecistops cataphractus) e o Crocodilo-anão-africano (Osteolaemus tetraspis) ocorrentes na Bacia do Congo.      

Crocodilo-do-nilo (Crocodylus niloticus) encontrado no Okavango.
Fonte: http://m.redeangola.info

Escamados angolanos

Os escamados (Ordem Squamata) incluem os representantes que possuem corpo recoberto por escamas. Neste grupo estão as serpentes e os lagartos e constituem a principal componente de diversidade reptiliana com mais de 10.000 espécies reconhecidas, onde 60% são lagartos. Para Angola esta estatística não é diferente, pois dos escamados reconhecidos no país a maioria é representada pelos lagartos.

Na Subordem Serpentes temos a víbora-de-angola, a Bitis heraldica, uma serpente venenosa e a mais icónica de Angola. Apresenta uma distribuição disjunta em prados de montanha do planalto interior angolano, e novos estudos estão a ser desenvolvidos para a obtenção de novos dados bioecológicos que permitirá avaliar as suas relações subgenéricas dentro do género Bitis, bem como o seu estado de conservação.

Víbora-de-angola (Bitis heraldica).
Fonte: http://m.redeangola.info

Na Subordem Sauria, encontramos uma espécie descoberta em 2016 e é exclusiva da província do Namibe, o lagarto-espinhoso-do-Kaokoveld (Cordylus namakuiyus). Essa espécie vive em zonas rochosas e semi-desérticas do Namibe, apresenta escamas especiais denominadas de osteodermes, que são mais espinhosas, fortes e densas do que em outras espécies irmãs, o que lhe confere uma armadura espinhosa em volta de todo o corpo. Acredita-se que essa armadura espinhosa deve-se a adaptação ao seu habitat, pois o C. namakuiyus ocorre num ambiente mais árido e aberto, com menos zonas de refúgio durante a movimentação. Logo a armadura espinhosa aumenta a protecção contra os predadores.

Lagarto-espinhoso-do-Kaokoveld (Cordylus namakuiyus).
Fonte: GBIG | Autor: AfonsoVaz-Pinto

A víbora-de-angola (Bitis heraldica) e o lagarto-espinhoso-do-Kaokoveld (Cordylus namakuiyus) são bastante relevantes para a ciência e podem num futuro próximo fomentar o ecoturismo nacional por serem endémicos.

Conservação dos répteis em Angola

Nos últimos anos houve um crescimento significativo de estudos relativos aos répteis em Angola, alguns exemplos relevantes constam no livro da Biodiversidade de Angola e no Atlas dos anfíbios e répteis de Angola. Esta aquisição de conhecimentos é extremamente importante pois permite realizar um checklist das espécies, conhecer o seu status de conservação globalmente (Lista Vermelha da IUCN) e nacionalmente (Lista Vermelha de Angola), reconhecer as principais ameaças, e propor estratégias para a sua protecção.

Os estudos e relatos compilados ao longo dos anos demonstram que o País apresenta diversos desafios à protecção dos répteis. O conflito homem-animal (principalmente envolvendo crocodilos), os acidentes com serpentes, a captura ilegal de tartarugas marinhas, a destruição do habitat (por poluição e devido ao desenvolvimento urbano e industrial), e o estigma generalizado existente em relação aos répteis representam algumas pressões antrópicas sobre a herpetofauna angolana e colocaram mais de 10 espécies de reptilianos na Lista Vermelha de Angola.

Apesar das potenciais vantagens à conservação que os recentes estudos trazem, a preservação dos répteis no território angolano ainda é um tópico relativamente novo. As primeiras contribuições à conservação foram fornecidas pelo Projecto Kitabanga (desde 2003) que dedica-se à Conservação de Tartarugas Marinhas.

Actividades do Projecto Kitabanga
Fonte: Projecto Kitabanga

Relativamente aos outros grupos, como cágados, lagartos, serpentes e crocodilos, embora alguns representados estejam descritos na Lista Vermelha de Angola, não se tem o conhecimento de projectos de conservação dos mesmos. No entanto, com a estruturação da Estratégia e Plano de Acção Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) e com o referido crescimento do conhecimento científico, acredita-se e espera-se que hajam perspectivas para a protecção destas espécies.

Em suma, a ampla diversidade de répteis em Angola é inegável e por isso há uma urgente necessidade de se envidar esforços que garantam uma convivência harmónica entre as comunidades humanas e a herpetofauna. Não obstante, para que se possa alcançar esta harmonia é necessário investir em investigação científica e em campanhas de sensibilização de modo a aumentar os conhecimentos existentes em relação aos répteis, pois é impossível conservar o que não se conhece.

Referências bibliográficas

Branch, W. R., Pinto, P. V., Baptista, N., & Conradie, W. (2019). OS RÉPTEIS DE ANGOLA: HISTÓRIA, DIVERSIDADE, ENDEMISMO E HOTSPOTS. Em B. J. Huntley, V. Russo, F. Lages, & N. F. Almeida, Biodiversidade de Angola. Arte e Ciência.

Branch, W. R., Schmitz, A., Lóbon-Rovira, J. Baptista, N. L., António T., Conradie W. (2021). Rock island melody: A revision of the Afroedura bogerti Loveridge, 1944 group, with descriptions of four new endemic species from Angola. Zoosystematics and Evolution 97(1): 55-82.

Ceríaco, L. M. P., Marques, M. P., Bandeira, S. A. (2016). Anfíbios e Répteis do Parque Nacional da Cangandala. Publ. Instituto Nacional da Biodiversidade e Áreas de Conservação & Museu Nacional de História Natural e da Ciência, 96 pp.

Ihlow, F., Farooq, H. M., Gvoždík, V., Hofmeyr, M. D., Conradie, W., Campbell, P. D., . . . Fritz, U. (2019). Geographic range extension of Speke’s Hinge-back Tortoise Kinixys spekii Gray, 1863. Amphibian & Reptile Conservation. 13(2) [Special Section]: 61–67 (e195).

IUCN. (2021). Obtido de The IUCN Red List of Threatened Species. Version 2020-3: https://www.iucnredlist.org

Margulis, L. & Schwartz, K. V. (2001). Cinco reinos – Um guia ilustrado dos filos da vida na Terra. Ed. Guanabara/Koogan.

Marques, Mariana P.; Ceríaco, Luis M. P.; Blackburn, David C.; Bauer, Aaron M. (2018).Diversity and Distribution of the Amphibians and Terrestrial Reptiles of Angola: Atlas of Historical and Bibliographic Records (1840-2017)

Ministério do Ambiente. (2018). LISTA VERMELHA DE ESPÉCIES DE ANGOLA.

Réptil. (2021). Obtido em 25 de Abril de 2021, de Britannica Escola: https://escola.britannica.com.br/artigo/réptil/482352

Stanley, E. L., Ceríaco, L. M., Bandeira, S., Valerio, H., Bates, M. F., & Branch, W. R. (2016). review of Cordylus machadoi (Squamata: Cordylidae) in southwestern Angola, with the description of a new species from the Pro-Namib desert. Zootaxa. 4061 (3): 201–226.

The reptile database. (s.d.). Cordylus namakuiyus STANLEY, CERÍACO, BANDEIRA, VALERIO, BATES & BRANCH, 2016. Obtido em 01 de 05 de 2021, de The reptile database: https://reptile-database.reptarium.cz/species?genus=Cordylus&species=namakuiyus

Zug, G. R., & Dowling, H. G. (2021). Reptile. Obtido em 25 de Abril de 2021, de Encyclopedia Britannica: https://www.britannica.com/animal/reptile

Imagens

Figura 1: Tartaruga-oliva. Disponível em: https://www.fciencias.com Acessado em: 21.04.2021.

Figura 2: Tartaruga de Speke. Disponível em: https://www.gbif.org/occurrence/2028446776 Acessado em: 01.05.2021.

Figura 3: Tartaruga-anã-africana (Pelusios nanus). Disponível em: https://www.gbif.org/pt/occurrence/2460062502. Acessado em: 01.05.2021.

Figura 4: Crocodilo-do-nilo. Disponível em: http://m.redeangola.info. Acessado em: 20.04.2021.

Figura 5: Specimen of Bitis heraldica. Disponível em: https://www.researchgate.net. Acessado em: 21.04.2021.

Figura 6: Lagarto espinhoso. Disponível em: https://www.gbif.org/occurrence/2823089364 Acessado em: 01.05.2021.

Figuras 7 e 8: Actividades do Projecto Kitabanga. Disponível em: https://www.facebook.com/pg/Kitabanga/photos/?tab=album&album_id=390639987678703&ref=page_internal Acessado em: 01.05.2021.

Eco Angola

Belmiro Pascoal é estudante do 4° Ano do Curso de Biologia da Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto, professor de Biologia do ensino secundário, vice-presidende da Associação dos Estudantes de Biologia da Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto (Bioclub), voluntário da Ecoangola desde 2021, actua na campanha de Biodiversidade e Conservação.

Daniela Pereira é finalista do curso de Biologia da Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto. Voluntária da EcoAngola desde 2020, actua na Campanha de Poluição e como assistente de coordenação na Campanha de Biodiversidade e Conservação.

Belmiro Pascoal e Daniela Pereira

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Belmiro Pascoal é estudante do 4° Ano do Curso de Biologia da Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto, professor de Biologia do ensino secundário, vice-presidende da Associação dos Estudantes de Biologia da Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto (Bioclub), voluntário da Ecoangola desde 2021, actua na campanha de Biodiversidade e Conservação. Daniela Pereira é finalista do curso de Biologia da Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto. Voluntária da EcoAngola desde 2020, actua na Campanha de Poluição e como assistente de coordenação na Campanha de Biodiversidade e Conservação.

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