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O Valor Etnobotânico do Imbondeiro em Angola

Dilma Muanza e Célsia Guima by Eco Angola
Julho 18, 2020
O Valor Etnobotânico do Imbondeiro em Angola

Floresta de imbondeiros ao sul do município da Quiçama. (Fotografia: David Elizalde)

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O imbondeiro, uma das mais imponentes e simbólicas árvores de Angola, está carregada de mistérios, espiritualidade e tradições em toda África, e proporciona ao mesmo tempo alimento, água, medicamentos e abrigo a quem habita em florestas e savanas. É por isso que esta majestosa árvore tem um valor cultural e ecológico inestimável, e deve ser valorizada para que as gerações futuras possam usufruir dela também.

A Etnobotânica é o estudo das plantas e a sua utilidade em determinada região, baseando-se no conhecimento tradicional dos povos. Os especialistas dessa área têm como principal papel documentar os costumes de grupos étnicos relativamente ao uso prático da flora local, como remédios, alimentos, matéria-prima para roupas, objectos artesanais e outros produtos. As informações fornecidas pelas comunidades  locais aos investigadores e exploradores, possibilitam a descrição das características, modo de utilização e valor da vegetação, incluindo o imbondeiro.

Características morfológicas do imbondeiro

O imbondeiro (Adansonia digitata L.) é uma árvore caducifólia (perde as folhas em determinadas épocas) que pode alcançar entre 5 e 25m de altura (excepcionalmente 30m), de tronco muito volumoso, cilíndrico (forma de garrafa), alcançando em média um diâmetro de aproximadamente 7m (excepcionalmente 11m), e que pode armazenar uma grande quantidade de água no interior do tronco oco e nas fendas dos galhos.

A sua casca é lisa e cinzenta ou castanho-avermelhada. Possui flores brancas singulares, grandes e pendentes. O fruto é ovóide (como uma bola de futebol americano) ou elipsoidal , com um comprimento que pode ser superior a 12cm, coberto por uma casca rígida, lenhosa, de pêlos aveludados, de tom castanho-esverdeado. No seu interior encontram-se sementes castanhas arredondadas, imersas numa polpa branca e adocicada (COSTA & PEDRO, 2013).

Imbondeiro.
Flor do Imbondeiro.
Fruto do Imbondeiro (múcua).

Por quê o nome científico Adansonia digitata L.?

O nome científico foi atribuído pelo botânico Lineu em 1759, que denominou “Adansonia” em homenagem ao explorador francês Adanson, que estudou a espécie em 1749, na ilha de Sor no Senegal e “digitata” por causa do formato das folhas das plantas adultas, que se assemelham aos cinco dedos da mão (do latim digitus).

Nomes comuns de Adansonia digitata

A espécie Adansonia digitata é conhecida vulgarmente como imbondeiro ou embondeiro (em Angola), baobá (no Brasil), cabaceira (na Guiné Bissau) e baobab (em países de expressão inglesa). Contudo, pela diversidade linguística de Angola, possui uma denominação diferente de acordo com a língua nacional falada na localidade, nomeadamente: M´bondo (Kimbundu) e N’kondo (Kikongo). O seu fruto é chamado como mukua em Kimbundo, konde em Kikongo, makua em Umbundo e omukua em Lunyaneka (PEREIRA, 2014).

Enquadramento Taxonómico

Reino:Plantae
Divisão:Magnoliophyta
Classe:Equisetopsida
Ordem:Malvales
Família:Malvaceae
Género:Adansonia L.
Espécie:Adansonia digitata L.

Distribuição geográfica e ecologia do imbondeiro

O imbondeiro é encontrado principalmente na África tropical e subtropical de onde é indígena, mas também existe em partes do Oriente Médio e Índia.  O seu habitat mais comum são as savanas e florestas abertas. Segundo COSTA & PEDRO, 2013, em Angola o imbondeiro está disseminado pelas províncias de Cabinda, Zaire, Cuanza Norte, Malanje, Bengo, Luanda, Cuanza Sul, Benguela, Namibe, Huíla e Cunene .

O imbondeiro pode aparecer isolado ou em grupos, crescendo espontaneamente na natureza ou por cultivo em localidades habitadas. Também é comum que surja em associação com outras espécies,  agrupamentos de Adansonia digitata – Acacia welwitschii – Euphorbia conspicua e de Adansonia digitata – Sterculia setigera – Euphorbia conspicua (BARBOSA, 2009).

Agrupamento de imbondeiro e Euphorbia conspicua numa paisagem típica do Parque Nacional da Quiçama. (Fotografia: David Elizalde)

O imbondeiro é considerado a maior planta suculenta do mundo e estima-se que possa viver entre 1000 e 2000 anos. Adapta-se a climas quentes e secos, ocorrendo a floração entre Outubro e Dezembro, sendo que em Janeiro nasce o fruto.

As flores são polinizadas principalmente por morcegos da fruta (Epomophorus, Rousettus, Eidolon) durante a noite, embora também haja vários insectos e pássaros que se alimentem do néctar das suas flores. A dispersão das sementes é feita por macacos e babuínos que se alimentam do fruto do imbondeiro.

Floresta de imbondeiros ao sul do município da Quiçama. (Fotografia: David Elizalde)

Importância socioeconómica e cultural do imbondeiro

Todos as partes da planta têm alguma utilidade. Na medicina tradicional, o imbondeiro é utilizado para o tratamento de disenteria, febre, doenças do sistema urinário e ainda como anti-inflamatório. A decocção (fervura) das cascas frescas ou secas é usada no tratamento de disenteria, aftas, angina, hemoptise (expectoração de sangue) e febre. A infusão das folhas é usada em caso de febre contínua (COSTA & PEDRO, 2013). As fibras da cortiça são utlizadas na confecção de materiais diversos como cordas, esteiras, redes de pesca e até mesmo roupas.

É comum encontrar imbondeiros com “escadas” de paus espetados no tronco, utilizadas para aceder aos reservatórios naturais de água que se encontram no topo e às colmeias que as abelhas melíferas fazem nos buracos mais altos.

Escadas feitas com paus para aceder ao topo do imbondeiro. (Fotografia: David Elizalde)

A múcua serve como fonte de rendimento para muitas famílias angolanas que a comercializam na via pública e nos mercados informais, não só a polpa da fruta mas também em forma de bebidas e gelados. Segundo o Engº. Nascimento António Kidima (ex Director da extinta Direcção Nacional da Biodiversidade), em entrevista para  Jornal de Angola, o fruto deveria ser aproveitado para desenvolver ainda mais a indústria de bebidas. Há países africanos, como o Senegal que a produzem em grande escala para exportação. Empresas como a Refriango e Sumol Compal Angola já produzem sumos para distribuição local. A múcua serve ainda para produção de farinha.

O imbondeiro é muito retratado a nível das artes, quer em quadros pintados por artistas locais, como em esculturas e até mesmo na literatura.

O imbondeiro é conhecido popularmente como a “árvore sagrada” ou “árvore da vida“. Alguns dos maiores exemplares podem abrigar no seu tronco oco até 40 pessoas, oferecendo protecção contra animais selvagens, vento forte, chuva torrencial e seca. Possui uma sagrada associação com o parto no continente Africano, sendo considerado por muitas tribos como o local de descanso dos seus antepassados. São espaços reverenciados e servem como altar cerimonial, fonte de conselhos e o centro espiritual da comunidade. A nutricionista Angelina de Sales criou uma página no instagram – a Trifity baobá, dedicada inteiramente à Adansonia digitata, realçando o seu valor nutricional e cultural para os africanos. Além de ser rica em vitamina C, a múcua também é um dos frutos mais ricos em potássio e cálcio, por isso aconselha-se que seja consumido regularmente.

Estado de conservação da espécie em Angola e principais ameaças

Embora seja considerada a nível global como uma espécie pouco preocupante (LC), COSTA, et al, (2009) no livro sobre Plantas ameaçadas de Angola, indicou a espécie Adansonia digitata como vulnerável (VU). Em 2018, com a publicação da Lista Vermelha de Angola, a espécie foi novamente enquadrada nesta categoria (Ministério do Ambiente, 2018).

Uma espécie é considerada vulnerável  (VU) quando não está em perigo crítico (CR) ou em perigo (EN), mas enfrenta algum risco de extinção na natureza, num futuro a médio ou longo prazo. A principal ameaça para esta espécie é o impacto das acções do homem, a citar:

  • Derrube massivo para a construção de habitações e outras infra-estruturas;
  • Desflorestação resultante do abate de árvores para dar lugar a campos agrícolas, incêndios florestais ou queimadas descontroladas;
  • Consumo excessivo e descontrolado de múcua, pois a população tem feito a sua colheita prematura, sem respeitar a fase de maturação, não permitindo a disseminação de sementes;
  • Erosão dos solos e surgimento de ravinas, causando perda de solo e nutrientes;
  • Extracção de inertes para construção civil;
  • Produção de resíduos urbanos não tratados, originando contaminação do solo, rios e lençóis freáticos;
  • Plantação de árvores exóticas.
Exploração de múcua em grande escala, perto de Luanda. (Fotografia: David Elizalde).

Como alterar o presente quadro?

  • Desenvolver estudos específicos sobre os impactos da poluição por resíduos urbanos na vegetação, com a análise de parâmetros físico-químicos do solo e de cursos de água;
  • Trabalhar com as populações locais para que estas se tornem os guardiões da biodiversidade ao seu redor;
  • Envolver as comunidades nos projectos e campanhas de educação, sensibilização e consciencialização ambiental;
  • Solicitar maior rigor na fiscalização das obras de construção civil e exploração de inertes, especialmente nos estudos que são feitos previamente, como estudos de impacte ambiental, de modo a garantir que sejam implementadas medidas de mitigação aos impactos causados por essas actividades caso estes sejam aceites;
  • Maior colaboração entre as instituições governamentais e não governamentais na elaboração e implementação de instrumentos jurídicos específicos sobre a protecção de recursos biológicos e adequação dos existentes, tendo em conta a situação actual e a necessidade de protecção para o futuro;
  • Realizar estudos prévios com especialistas em botânica ou ecologia, antes de efectuar acções de reflorestação, pois a escolha de espécies exóticas pode ter impactos negativos, contrários aos resultados pretendidos. A opção mais correcta é a selecção de mudas de imbondeiro e plantação onde as anteriores foram retiradas.

Referências Bibliográficas

BARBOSA, L. A. G. (2009) Carta Fitogeográfica de Angola – Actualização dos nomes científicos das espécies mencionadas na edição anterior e breve nota bibliográfica de Grandvaux Barbosa.

BONIFÁCIO, C. J. & HENKES, J. A. (2012) Redução dos remanescentes de Adansonia digitata (Imbondeiro, Embondeiro ou Baobá) no perímetro de Luanda. Unisul, Brasil.

COSTA, E. DOMBO A. & PAULA, M (2009) Plantas ameaçadas de Angola. Centro de Botânica da Faculdade de Ciências, Universidade Agostinho Neto, Angola.

COSTA, E & PEDRO, M (2013) Plantas medicinais de Angola, 1.ª Edição. Centro de Botânica da Faculdade de Ciências, Universidade Agostinho Neto, Angola.

Ministério do Ambiente (2018) Lista vermelha das espécies de Angola, Direcção Nacional da Biodiversidade.

PEREIRA, D. (2014) Estudo e caracterização da flora e vegetação do município do Dande – província do Bengo, Trabalho de fim de curso em Biologia, Faculdade de Ciências, Universidade Agostinho Neto.

Eco Angola

Dilma Muanza é coordenadora da campanha sobre resíduos e reciclagem e assessora de conteúdos.
Licenciada em Biologia pela Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto (FC-UAN).
Célsia Guima é ambientalista, voluntária na EcoAngola e trabalha em Conservação da Biodiversidade e Áreas de Conservação, projectos de mitigação de Conflito Homem-Animal.

Dilma Muanza e Célsia Guima

Dilma Muanza e Célsia Guima

Dilma Muanza é coordenadora da campanha sobre resíduos e reciclagem e assessora de conteúdos. Licenciada em Biologia pela Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto (FC-UAN). Célsia Guima é ambientalista, voluntária na EcoAngola e trabalha em Conservação da Biodiversidade e Áreas de Conservação, projectos de mitigação de Conflito Homem-Animal.

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