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Eutrofização: Processos, Causas e Impactos no Ambiente

Erica Tavares by Erica Tavares
Setembro 13, 2024
Eutrofização: Processos, Causas e Impactos no Ambiente
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A eutrofização é um processo ecológico que ocorre quando corpos de água, como lagos, rios, estuários e outros sistemas aquáticos, recebem uma quantidade excessiva de nutrientes, principalmente nitrogénio (N) e fósforo (P). Estes nutrientes, frequentemente provenientes de actividades humanas, levam ao crescimento acelerado de algas e plantas aquáticas, resultando numa série de consequências negativas para o ecossistema aquático, para a qualidade da água e com isso, afectando as pessoas e a biodiversidade. Este artigo explica de forma sucinta como e porque acontece a eutrofização, as suas causas principais e os seus impactos ambientais e sociais. No final do artigo, deixamos recomendações sobre como podemos prevenir e reduzir a eutrofização e os seus riscos para as pessoas e para o ambiente.

Processo de Eutrofização – O que é?

Em condições naturais, os ecossistemas aquáticos têm uma quantidade equilibrada de nutrientes, o que mantém o crescimento de plantas e algas controlado. Contudo, quando há um aumento desproporcional de nutrientes, especialmente devido à actividade humana, poluindo a água e os solos, aí ocorre o processo de eutrofização. Este aumento leva a um crescimento excessivo de algas (conhecido como “floração algal”). O processo de eutrofização pode ser explicado da seguinte maneira:

  1. Aumento de Nutrientes: Introdução de grandes quantidades de nitrogénio e fósforo no ambiente aquático, geralmente através de escoamento agrícola (fertilizantes), despejo de águas residuais e emissões industriais.
  2. Proliferação de Algas: Os nutrientes impulsionam o crescimento acelerado de algas e outras plantas aquáticas, cobrindo a superfície da água e impedindo a penetração de luz solar nas camadas mais profundas.
  3. Decomposição: Com o aumento da biomassa, o ciclo de vida das algas acelera, o que resulta numa elevada produção de matéria orgânica. Quando estas plantas morrem, a decomposição consome grandes quantidades de oxigénio dissolvido. Por esse motivo, é comum ver “manchas” por cima de corpos de água (devido a floração algal e o acúmulo de biomassa e matéria orgânica).
  4. Hipoxia: A decomposição de matéria orgânica diminui drasticamente os níveis de oxigénio na água, um fenómeno conhecido como hipoxia. A falta de oxigénio afecta severamente a vida aquática, provocando zonas mortas, onde a maioria dos organismos não consegue sobreviver.

De forma resumida, o excesso de nutrientes alimenta a proliferação de algas, impedindo a penetração da luz nos sistemas aquáticos, causando o aumento de biomassa morta, aumentando ainda mais a produção de matéria orgânica (como se fosse um ciclo – um alimenta o outro). O processo de decomposição desta biomassa acaba por causar a hipoxia, que em palavras simples, “mata” a biodiversidade.

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De onde vêm estes nutrientes?

Como anteriormente explicado, a eutrofização é principalmente desencadeada por actividades humanas, especialmente as que contribuem para a poluição difusa e o aumento de nutrientes nos corpos de água. Entre as principais causas estão:

  • Agricultura: O uso excessivo de fertilizantes à base de nitrogénio e fósforo em plantações agrícolas é uma das maiores fontes de nutrientes que escoam para corpos de água. A irrigação e as chuvas intensas transportam esses nutrientes para os cursos de água adjacentes. Infelizmente, esta já é uma realidade em Angola e o controlo do uso de fertilizantes deveria ser mais forte para prevenir e evitar que este tipo de contaminação e poluição ocorra.
  • Águas Residuais: O tratamento inadequado de esgotos domésticos e industriais pode levar ao despejo de grandes quantidades de nutrientes nos sistemas aquáticos. Esta também é uma realidade da gestão sanitária em Angola. A quantidade de Estações de Tratamento de Água (ETAs) é extremamente reduzida, sendo que, a maioria das águas residuais entra directamente nos corpos de água, sem receber algum tipo de tratamento. Por isso, muitas vezes é visível poluição no mar, o mau cheiro (como o exemplo da Marginal de Luanda) e estes eventos têm acontecido mais frequentemente, com tendência a aumentar se continuarmos assim.
  • Indústria: Certas indústrias, como a produção de alimentos e a aquacultura, também contribuem para o aumento da carga de nutrientes em corpos de água devido ao descarte de resíduos ricos em compostos nitrogenados e fosfatados. A falta de monitorização e aplicação das leis e regulamentos ambientais tem levado ao “relaxe”, desleixo e ignorância das indústrias em cumprir com as normas e boas práticas ambientais. Precisamos investir urgentemente em fiscalização e responsabilização de indústrias poluidoras, para podermos prevenir a contaminação e a poluição, bem como para gerar fundos que podem ser aplicados em responsabilidade socioambiental.
  • Desflorestação e Urbanização: A destruição da vegetação e a expansão das áreas urbanas aumentam a erosão do solo, facilitando a entrada de nutrientes nos sistemas aquáticos.

Impactos Sociais, Económicos e Ambientais da Eutrofização

A eutrofização tem consequências graves para os ecossistemas aquáticos, para a biodiversidade, e consequentemente para as pessoas. Os principais impactos ambientais incluem:

  • Perda de Biodiversidade: Com a redução dos níveis de oxigénio, muitas espécies aquáticas, como peixes, moluscos e outros organismos, não conseguem sobreviver. Isso resulta no empobrecimento da biodiversidade aquática.
  • Redução da Pesca: A morte de peixes e outros organismos aquáticos causada pela hipoxia afecta directamente as comunidades costeiras que dependem da pesca para a sua subsistência, a pesca comercial, o lazer, e as pessoas que consomem peixe como a sua principal fonte de proteína. Estes causam impactos económicos severos, aumentando a fome e a pobreza nestas comunidades, e no país como um todo. Então, porque não prevenir e responsabilizar?
  • Deterioração da Qualidade da Água e a Saúde Humana: O crescimento de algas pode resultar na produção de toxinas nocivas para o consumo humano, além de reduzir a transparência da água, tornando-a inapropriada para o lazer e o turismo. Água contaminada é imprópria para o consumo humano, e a água do mar contaminada é imprópria para o banho durante a época balnear. O consumo ou o contacto com água contaminada pode criar riscos à saúde pública, como problemas gastrointestinais, doenças hepáticas e dermatológicas. É fortemente recomendado evitar mergulhar em praias com o avistamento de contaminação e poluição.
  • Zonas Mortas: Áreas aquáticas com níveis muito baixos de oxigénio, conhecidas como zonas mortas, tornam-se inabitáveis para a maioria dos organismos marinhos. Estas zonas, como as que surgem no Golfo do México e no Mar Báltico, estão a aumentar em escala global. Será que começaremos a ver zonas mortas em Angola devido a falta de fiscalização, investigação e responsabilização sobre os crimes ambientais? Certamente, não é este o legado que tencionamos deixar para os nossos filhos e netos. Mas será, se nada fizermos. Porque não há mais demonstração de preocupação do público, influenciando a acção e a prestação de contas pelas autoridades competentes? Ainda há tempo para começarmos a fazer diferente, e antes que os danos sejam irreversíveis.
  • Alterações na Cadeia Alimentar: O crescimento descontrolado de algas afecta as espécies predadoras e as populações de organismos que dependem de luz solar e oxigénio. A proliferação de certas espécies de algas também pode ser tóxica, prejudicando a saúde de peixes e aves aquáticas. Isto pode causar consequências irreversíveis nos ecossistemas afectados.
  • Danos ao Turismo: A eutrofização degrada o valor estético de lagos, rios e praias, prejudicando o turismo. A proliferação de algas pode transformar áreas de lazer em locais inóspitos, com odores desagradáveis e água turva.

Soluções e Medidas de Mitigação

Para prevenir e mitigar os impactos da eutrofização, é essencial adoptar uma abordagem integrada, que envolva a redução da entrada de nutrientes nos corpos de água e a implementação de boas práticas ambientais. Algumas medidas incluem:

  • Uso Sustentável de Fertilizantes: Incentivar práticas agrícolas mais sustentáveis, como a aplicação controlada de fertilizantes e o uso de técnicas de conservação do solo. Evitar o uso de fertilizantes químicos é o ideal, mas a realidade tem demonstrado que a degradação dos solos e o crescimento da indústria agrícola tem influenciado para o uso desenfreado destes químicos. Novamente, um influência o outro – mais fertilizantes, mais poluição, mais degradação e erosão dos solos, mais necessidade para fertilizantes, mais poluição…
  • Tratamento de Águas Residuais: Melhorar as infraestruturas de saneamento e garantir o tratamento adequado das águas residuais antes do despejo nos corpos de água. É imperativo começar a investir em infraestruturas que contribuirão para a prevenção deste tipo de problemas; melhor do que mitigar depois deles começarem a impactar negativamente o ambiente e a sociedade.
  • Proteção de Ecossistemas: Promover a restauração de zonas húmidas, que actuam como filtros naturais de nutrientes, e implementar zonas ripícolas vegetadas ao longo dos cursos de água. É necessário mais investimento em organizações e iniciativas ambientais sérias, da mesma forma que é importante o nascimento e crescimento de organizações locais organizadas.
  • Educação e Consciencialização: Informar as comunidades sobre os impactos da eutrofização e as práticas que podem reduzir a poluição por nutrientes. A EcoAngola permanentemente implementa projectos e programas de consciencialização ambiental, mas certamente que não é suficiente. Como ONG de proteção ambiental, a EcoAngola continua a tentar influenciar a melhoria dos conteúdos de educação ambiental no currículo escolar nacional. Conheça e apoie o nosso programa de educação ambiental (Clube Verde) e os nossos projectos, como o EcoEducando e o EcoKanucos.
  • Monitorização e responsabilização: É importante que as autoridades competentes (Ministério do Ambiente, Ministério da Saúde, Governos Municipais e Provinciais, entre outros) tomem as devidas acções para que possamos começar a evidenciar uma redução deste tipo de poluição e contaminação. Se continuarmos sem fiscalizar o impacto que os poluidores têm sobre o ambiente, e sem os responsabilizar pelos danos económicos, ambientais e sociais que causam, este tipo de eventos será contínuo, constante e com a tendência de aumentar de frequência e intensidade. Precisamos de implementar medidas severas e urgentes.

Conclusão

A eutrofização é um problema ambiental global que afecta os ecossistemas aquáticos e tem consequências directas para a biodiversidade e para as populações humanas. O seu controlo requer a implementação de políticas públicas, práticas agrícolas sustentáveis e um esforço colectivo para reduzir a poluição por nutrientes. Somente através de uma acção concertada é possível mitigar os impactos negativos deste fenómeno e preservar os recursos hídricos para as gerações actuais e futuras. Por fim, também é imperativo que as universidades e centros de pesquisa nacionais comecem a produzir investigação que possa auxiliar na deteção deste tipo de acidentes.

Referências

Smith, V. H., Tilman, G. D., & Nekola, J. C. (1999). “Eutrophication: impacts of excess nutrient inputs on freshwater, marine, and terrestrial ecosystems.” Environmental Pollution, 100(1-3), 179-196. doi:10.1016/S0269-7491(99)00091-3

Rabalais, N. N., Turner, R. E., & Wiseman, W. J. (2002). “Gulf of Mexico hypoxia, aka ‘The dead zone’.” Annual Review of Ecology and Systematics, 33, 235-263. doi:10.1146/annurev.ecolsys.33.010802.150513

Conley, D. J., Paerl, H. W., Howarth, R. W., et al. (2009). “Controlling eutrophication: nitrogen and phosphorus.” Science, 323(5917), 1014-1015. doi:10.1126/science.1167755

Schindler, D. W. (2006). “Recent advances in the understanding and management of eutrophication.” Limnology and Oceanography, 51(1), 356-363. doi:10.4319/lo.2006.51.1_part_2.0356

Erica Tavares

Erica Tavares

Ecologista e bióloga ambiental angolana, apaixonada por pessoas, natureza e ciência; focada no desenvolvimento de soluções para a conservação da biodiversidade, direitos humanos e justiça climática, mobilizando para a acção. "Liderança ética e empática é parte do meu "print", e a comunicação carismática é simplesmente a minha maneira de ser".

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